domingo, 1 de setembro de 2013

Show de Exibicionismo no Carro

Show de Exibicionismo no Carro
Este é o primeiro conto que publico e como não tenho muita experiência em escrever, vou começar relatando um pouco sobre nós.
Somos um casal jovem, eu 29 anos, ela 22, nosso relacionamento não podia ser melhor, estamos juntos há 9 anos.
Desde nosso namoro sempre sentimos muito desejo um pelo outro e já fizemos muitas loucuras juntos, mas ultimamente temos sentido muita tesão em correr riscos, na verdade, desde que nos conhecemos nós ficamos excitados com o perigo de sermos vistos por alguém, mas ultimamente isto tem ficado cada vez mais interessante.
Minha esposa é morena clara, olhos verdes, seios médios durinhos com biquinho rosado e empinadinho, cintura fina e uma bunda que é uma delícia. Para mim, o corpo dela é perfeito. Eu sou moreno, olhos castanhos, forte mas não musculoso porte normal para um homem da minha idade e que se cuida.
O fato é que comecei a ler alguns contos neste site e pude ver na seção exibicionismo que outros casais compartilham deste mesmo prazer.
Sabendo disto e disposto a compartilhar nossas experiências, me senti inclinado a relatar o seguinte ocorrido:
A cerca de um mês atraz, retornavamos de uma viagem de passeio ao Rio Grande do Sul e como minha esposa estava cansada, resolveu sentar no banco de traz do automovel por ter mais espaço. Naquele dia ela estava uma delicia usando um vestidinho preto de alças e que termina um palmo acima do joelho. Para melhorar ela estava sem sutien e com uma minuscula calcinha pretinha. Desde quando saímos do Rio Grande eu estava com uma vontade tremenda de aprontar alguma com minha querida esposinha, mas não estava tendo nenhuma idéia.
Enquanto dirigia, olhei pelo espelho e a vi cochilando recostada no banco, nisto, notei que estava com as pernas entre-abertas e com o vestidinho um pouco levantado, quase mostrando sua calcinha. Não aguentei e como já estava excitado, passei a alisar sua perna esticando braço para traz, voltei meu braço apenas para ajeitar o espelho central do carro na direção dela, logo depois voltando às suas pernas, e como a estrada estava vazia, diminui a velocidade e fui subindo minha mão pela coxa até levantar outro tanto de seu vestido, agora sim podendo ver sua calcinha totalmente exposta.
Pouco depois, encostou um caminhão na traseira do nosso carro, lembrando que eu havia diminuido a velocidade para poder acariciar minha esposa no banco de traz. Como era noite, nosso carro é hatch (sem porta malas) e o caminhão mais alto, seu farol acabou por iluminar o interior do nosso veículo.
De inicio parei as caricias ao notar que o motorista, por estar numa posição mais alta, poderia ver o que estava acontecendo, mas em seguida, fiquei excitado com a idéia de ter um caminhoneiro observando minha mulherzinha semi-nua sendo tocada no banco de traz do carro e voltei ao que fazia. Agora, mais excitado com a situação e com uma idéia na cabeça, me estiquei um pouco e, com alguma ajuda de minha esposa que “cochilava” rsrs, consegui abaixar sua calcinha até a altura do joelho, tudo sem que ela abrisse os olhos.
Após descer sua minuscula calcinha até o joelho, fui subindo minha mão de leve, pela parte interna de sua coxa ao encontro de sua bucetinha, ao que ela, neste momento já abria um pouco suas pernas e empurrava para frente seu quadril facilitando o alcance de minha mão.
Com a ponta de meus dedos comecei a acariciar sua rachinha de leve e pude notar que logo seu clitórios estava inchado e ao penetrar meus dedinhos senti que já estava molhadinha de tesão.
Comecei então, devagar, a dedilhar e enfiar dois a tres dedos fazendo movimento de penetração naquela bucetinha tesuda ao que ela começou a se contorcer no banco de traz, forçando sua rachinha nos meus dedos e deixando um dos lados da alça de seu vestido cair mostrando o biquinho durinho do seu seio. Qdo vi pelo espelho que ela não se importava com a presença do caminhão, me estiquei um pouco mais e subindo minha mão pelo seu corpo até seu ombro, consegui derrubar a outra alça do vestido e ao voltar minha mão para baixo fui logo abaixando de vez a parte de cima do vestido deixando-a com os seios totalmente à mostra.
Nesta altura, certamente, o caminhoneiro deve ter visto algo, pois mesmo com varias oportunidades de me ultrapassar este não o fazia, apesar da estrada estar vazia e de minha velocidade bem reduzida.
Voltei a dedilhar sua bucetinha que a esta altura já estava toda meladinha e derramando seu melzinho gostoso.
Não sei se pelos meus carinhos, pela presença daquele caminhoneiro ou se por tudo isso aliado ao fato dela estar semi-nua em plena rodovia, mas a partir daí ela ficou enlouquecida de tesão e teve seu primeiro orgasmo nos meus dedos. Depois disso ela ficou um pouco quieta e eu voltei minha mão ao volante pensando ter acabado.
Mas no instante seguinte, olho novamente pelo espelho central do carro e a vejo retirando totalmente seu vestidinho e sua calcinha ficando agora totalmente nua dentro do nosso carro só que desta vez ela deita no banco traseiro se enconstando na porta do carro dando uma visão completa de seu corpo nu ao caminhoneiro sortudo. Nisto eu também percebo que o caminhão já nos segue bem mais perto, pois certamente aquele caminhoneiro via o showzinho de minha esposa e tinha uma visão priviligiada pois a olhava de cima de sua cabine pelo vidro do nosso carro.
Percebendo que havia despertado nela um desejo incontrolavel de se exibir, eu prontamente acendo a luz interna do nosso carro melhorando a visibilidade daquele caminhoneiro sortudo.
Agora, com a luz interna do carro acesa, o caminhoneiro podia ver minha esposinha exibindo seus peidinhos durinhos enquanto ela, de pernas escancaradas tocava sua bocetinha encharcada de tesão.
Nesta altura eu já estava de pau duro para fora da calça imaginando que aquele motorista devia estar doido vendo aquela cena. Certamente ele deve ter tocado uma bela punheta enquanto assistia minha esposa contorcendo-se nuazinha no banco de traz tendo outro orgasmo.
Olhei para traz, nos olhos dela e a vi toda largada depois de seu segundo orgasmo e disse: “-Cansou amor?!” Ao que ela me responde: “-Ainda não!”
Nisto ela se lança de boca na minha rola por entre os bancos e, com aquela buceta gostosa virada para o farol do caminhão começa uma deliciosa chupeta me fazendo gozar feito um louco na sua boquinha. Quase perco a direção do automóvel! Foi indescritivel!
Então, após ela sorver toda aquela porra com sua boquinha carnuda ela me da um beijo e passa para o banco da frente ainda totalmente nua.
Depois disto, apago a luz interna do carro e continuo agora a viagem aumentando a velocidade e me desvencilhando do caminhoneiro, certo de que ele já tivera sua cota de sorte por aquele dia.
Pouco tempo depois vejo que estamos nos aproximando de uma cidade proxima a Curitiba, onde a rodovia passa a ter pista dupla muito bem iluminada nos dois sentidos.
Aproveito que falta um pouco para chegarmos nesta parte e digo para minha esposa colocar novamente o vestido pois nesta região a estrada estaria muito movimentado por conta da cidade ser cortada pela rodovia e existir ali muitos semáforos que fatalmente nos fariam parar algumas vezes.
Mas minha esposa se recusou e disse que ficaria nua o resto da viagem pois agora que eu provoquei ela a se exibir, teria que arcar com as consequências. Ouvindo isto eu fiquei um pouco nervoso e insisti com ela para se vestir mas ela se recusava e me ameaçou que se eu continuasse a cobrar que se vestisse, ela faria coisa pior. Como eu não tive escolha fiquei calado, mas logo comecei a ficar excitado com a idéia dela estender seu show por mais um pouco.
Chegando na cidade, existem ali alguns semáforos e parece que tudo contribuia para o que viria a acontecer, pois fomos parados pela maioria deles.
Enquanto seguíamos eu ficava de olho nos carros que se acumulavam à nossa volta e na minha esposa totalmente nua no banco da frente.
Como nosso carro não tem insulfilm, muitos motoristas sortudos já haviam tido um rápido vislumbre da nudez de minha mulherzinha, mas até aí nada demais.
Porém quando chegamos no trecho mais iluminado da pista, fomos parados por mais um semáforo, nesse momento ouço uma leve buzinada e ao olhar para o meu lado direito reconheço o caminhão que havia nos seguido lá atraz. Ele deve ter pisado fundo para nos alcançar e com a ajuda de alguns semáforos conseguiu.
Eu fiquei num misto de nervoso, ciúmes e tesão nessa hora, pois agora ele tinha uma bela visão do corpo dela totalmente nua pois estava ao lado do carro. Então ele falou algo pela janela e esboçou um sinal para pararmos, minha esposa safada se exibia mais ainda, aproveitando e tocando sua bucetinha enquanto apertava o biquinho de um de seus seios.
O sinal abriu e eu arranquei, propositadamente na mesma velocidade do caminhão emparelhado à cabine. Nisto minha esposa rapidamente se vira para mim, ficando de quatro no banco dianteiro levantando aquela bunda deliciosa na direção do vidro e, com uma das mãos se apoia na minha perna e a outra ela passa entre as pernas e abre com os dedinhos sua rachinha para o caminhoneiro. Ele por sua vez fica doido buzina, da sinal de luz, faz de tudo pra chamar a atenção. Eu fico receoso dele tentar nos forçar a parar com o caminhão e acelero.
Depois disto, continuamos a viagem, minha esposa tem o terceiro orgasmo na minha mão enquanto ela devorava deliciosamente minha rola.
Chegando em casa fizemos amor e gozamos como nunca enquanto eu falava no ouvido dela que aquele motorista devia ter batido uma bela punheta pensando nela

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