domingo, 6 de dezembro de 2015

Exibicionista e um pouco mais


Queria apenas se Exibir...

Eu e Silvio costumamos pescar junto, como meu amigo é solteiro geralmente quando descemos para nossa casa de praia, Su minha esposa costuma levar uma amiga, elas ficam na casa e nós vamos para o mar. Resolvemos descer numa quinta-feira a noite e enforcar a sexta-feira, a amiga de Su não pode ir, chegando lá para não ficar só na casa Su decidiu ir no barco conosco, fiquei de levá-la até uma prainha que somente se tem acesso por mar e ficaríamos por perto pescando. Estávamos programados para sair bem cedo, Su acabou nos atrasando um pouco se preparando, fui até o quarto ela ainda não havia posto o biquine dos quais estava em dúvida qual por estando com dois modelos sobre a cama, mandei ela enfiar na bolsa e escolher lá pois já estávamos com o barco na água e ela ainda nem tinha se trocado, ela reclamou um pouco colocando tudo de qualquer jeito numa bolsa e foi comigo. 
Silvio já estava com barco no mar, entramos na água levando as bolsas e fomos caminhando contra as ondas, quando subi no barco e dei a mão para Su que eu percebi que ela usava uma camiseta branca sem sutien, seus seios marcaram totalmente parecendo que ela estava de topless, Silvio também não deixou de notar, os bicos dos peitos dela pareciam que iam rasgar a camisa de tão duros, arrumamos as coisas no barco e Silvio a seguia com os olhos, embora agente tenha amizade a muito tempo, Su sempre foi muito recatada e nunca foi muito liberal, ela percebeu que estávamos olhando e ficou meio sem graça quando se reparou com a camisa transparente, virou-se e se sentou de costas para nós, continuei conversando com Silvio e rumamos para prainha. Devia ser quase 8h00 da manhã e o sol já estava forte, Su sem tirar do corpo torceu e fez um nó na barriga com a camisa virando-se para nós, exceto o bico que ainda duro vazia volume, o sol já havia secado a camisa e a transparência havia sumido, mesmo assim alguma coisa atraia nossos olhares para os seios dela, talvez na esperança de ver mais um pouquinho, eu estou acostumado a ver, chupar, morder mas aquela situação era diferente, talvez pela presença do Silvio e pelo olhar atrevido dela como que zombando da gente, embora ela as vezes se auto checava para ver se não estávamos vendo nada e ao ver que nos frustrava olhava para mim com um sorriso maroto do tipo de quem sabe o que estamos querendo ver mas ela não ia deixar. 
Chegamos na prainha, como dito, não se tem acesso por terra, ela é pequena não tendo mais que 200 metros de largura por no máximo uns 50 metros de profundidade até a encosta rochosa da montanha quando a maré está baixa, o local é maravilhoso para se passar algumas horas em paz, não tem ninguém, tem água doce que desce por uma das paredes e forma uma pequena piscina rasa, quando tem sombra em uma parte tem Sol na outra, acesso e vista somente pelo mar e nem borrachudo tem. Paramos o barco perto da areia mas seria necessário entrar na água, Silvio desligou o motor e descemos descarregando, Su desceu por última tentando não se molhar, mas para nossa sorte como ela não é muito alta, uma pequena onda molhou novamente a camisa dando-nos o prazer de ver as tetas dela novamente. Não havia absolutamente ninguém na prainha, as vezes encontramos um ou outro aventureiro nela, nosso barco que não estava ancorado começou a se afastar lentamente, Silvio foi pegar. Su estendeu uma toalha na areia e olhava ao redor com o biquine na mão, ela me perguntou onde poderia se trocar e eu disse que ali mesmo, pois não havia ninguém, ela olhou para o barco e viu que daria para o Silvio ver tranqüilamente então apontou-o para mim, eu falei que se era por causa dele, só hoje ele já tinha visto as tetas dela um monte de vezes, ela riu sem jeito olhando para a camisa ainda molhada e disse que as tetas não eram problema e que ela tinha que vestir a calcinha também mas já foi se virando de costas para ele e ficando de lado para mim tirou a camisa não permitindo que ele visse e enquanto ela vestia o sutien eu apimentei a conversa em tom de brincadeira perguntando se não seria problema para ela mostrar as tetas, ela brincando disse que não e que assim que agente saísse ela iria fazer topless, eu disse que duvidava e que ela não tinha coragem, com o sutien somente em volta da barriga abaixo das tetas ela se virou de frente para mim, permitindo que o Silvio também visse as tetas dela de lado e me pediu para amarrar, olhei para o barco e vi que Silvio não perdia um movimento nosso estando no máximo á uns 10 metros de distância, fiz sinal para ele esperar mais um pouquinho e fui até ela e em tom de brincadeira reclamei que se ela iria fazer topless, por que eu tinha que amarrar aquilo e perder tempo mas como era tudo brincadeira amarrei, ela se enrolou numa toalha, tirou o short que vestia e vestiu a calcinha, me acompanhou até o barco. Falei que iríamos ficar por perto e qualquer coisa era só acenar. 
Nosso barco foi se afastando com Silvio no motor e eu olhando para a praia, assim que tomamos uma certa distância Su para me provocar tirou o sutien e acenou para mim, eu tinha certeza que ela iria fazer isso, parecia que estava esperando o momento, agente sempre brinca entre nós, para sacanear ela eu falei para o Silvio, o qual não tinha visto nada acontecer, voltar com o barco porque a Su estava nos chamando, ele olhou para tráz e já começou a contornar, Su para se safar entrou na água porque não daria tempo de ela vestir novamente, chegamos bem perto dela, não dava para ver nada, eu perguntei se ela estava nos chamando com um sorriso de quem dá o troco e ela se segurou na borda do barco e disse que não estava chamando e apenas nos dando tchau. Dei um beijo nela e perguntei mais uma vez se não era nada, ela me beijou e nadou de costas nos deixando ver claramente suas tetas nuas. Ficamos admirando ela se afastar do barco até que dei ordem para o Silvio ir. Nos afastamos com Silvio agora dando algumas olhadas para a praia e vendo Su caminhar na areia segurando o sutien nas mãos. 
Ficamos pescando aproximadamente uma hora avistando o vulto da Su na praia que se bronzeava, ora se levantava e ia até o mar, ora caminhava na areia, de onde estávamos não dava para ver absolutamente nada com definição, nem mesmo se ela estava vestida. Na minha cabeça não saia a cena dela nadando nua se mostrando para o Silvio, tudo que eu queria era voltar lá e ficar admirando ela nua nadando e exibindo para nós, o tempo passava e não havíamos pescado nada, isso seria normal em outras circunstâncias mas naquele dia pescar estava se tornando uma atividade chata, nós reclamávamos insistentemente que o mar não estava para peixe, resolvemos voltar, colocar as varas numa encosta e ficar tomando cerveja na praia. Su nesta altura estava sentada na cadeira e acompanhava nossa movimentação de rotorno, eu ficava imaginando como ela se comportaria, minha excitação era muita. Conforme o barco ia se aproximando minhas expectativas iam se tornando realidade, Su estava sentada na cadeira tomando uma cerveja totalmente descontraída somente de calcinha, somente quando o barco chegou na areia, estando a uma distancia de no máximo uns 10 metros dela foi que ela vestiu uma saída de banho e veio ao nosso encontro. A roupa que usava e nada era a mesma coisa, ela tentava ajudar a puxar o barco para a areia e deixava, sendo a saida de banho aberta e larga, os seios totalmente a mostra. Silvio não parava de olhar e ela sabia disso, estava fazendo para provocar e mostrar mesmo. Colocamos nossas varas (de pescar) numa encosta e ficamos de pé ao lado da Su que sentada na cadeira de praia ainda vestia a saída de banho, comentamos sobre a pescaria e eu perguntei sacanamente se ela estava a vontade sozinha, ela sorriu para mim e disse que estava livre e em paz só ela e a natureza, Silvio perguntou se agente tinha estragado e ela disse que não, que ficava a vontade conosco também. Perguntei se ela tinha se queimado muito, já que estava tão a vontade, ela puxou abrindo a saida de banho e se olhou, me olhou e disse que os peitos iriam ficar um pouco vermelhos, pois sua pele é branca e nunca tinha tomado sol tão a vontade, pedi para ela me mostrar e ela como se Silvio não estivesse do meu lado também olhando, ela se sentou mais ereta na cadeira tirando as costas do encosto e deixou cair a saida de banho pelos ombros até a cintura. Os bicos estavam duros, a marquinha se destacava em cor do resto formando um triangulo levemente avermelhado com os circulos perfeitos das auréolas, ela aproveitou e pegou o filtro solar e massageou os peitos. Levantou-se e tirou o resto ficando só de calcinha entre eu e Silvio que tentávamos disfarçar uma certa naturalidade inexistente. 
Ficamos jogando conversa fora um bom tempo e comentando sobre a liberdade e a beleza do local, quando já estávamos todos relaxados com a situação Su sugeriu que se agente estivesse a fim, poderíamos também retirar o calção e tomar sol mais a vontade, já que só tinha agente ali e se alguém fosse vir de longe poderíamos avistar o barco e se vestir. Nos entreolhamos eu e Silvio, ele como que me pedindo permissão, eu soltei o calçao e deixei cair e ele seguiu o gesto, sentamos sobre a toalha na areia dando risada, nossas rolas estavam meio duras, Su pegou o filtro solar e começou a passar nas minhas coxas brancas subindo até minha virilha e descendo, ela contornava meu pau que estava endurecendo cada vez mais, ela me mandou virar de costas e ela passou na minha bunda frisando que agente era muito branco e iria se queimar feio se não tomasse cuidado, ela passou por trás das minhas coxas subindo até encontrar meu saco, minha rola já estava dura e eu levei a mão para ajustar quando ela me perguntou se podia passar no Silvio, consenti, ele também já estava deitado mas de lado olhando para nós, ela começou passando nas coxas dele e fez um comentário que ele era mais peludo que eu e que tinha pelos até na bunda, ele se deitou de bruços e carinhosamente ela foi espalhando por toda a bunda dele, subindo pelas costas e descendo até as coxas. Quando terminou ela estendeu mais uma toalha ao meu lado, me afastei e ela se deitou entre nós de bruços, pediu para eu passar nas costas dela, comecei espalhando pelas costas e na lateral dos seios, Silvio sentou-se ao lado servindo a nós 3 latinhas de cerveja, Su estava apoiada nos cotovelos bebendo e conversando com ele, eu fui descendo e num ato sem reação alguma por parte dela coloquei minhas mãos por dentro das alças da calcinha dela e fui retirando fazendo aparecer por de trás uma bucetinha depilada, massageei as coxas e como ela fez comigo encostei a mão na buceta dela que estava quente e úmida, Silvio se ajeitava para ter uma visão melhor daquela bucetinha. Eu sentia que ela comprimia as nádegas de prazer com cada toque eu dava na buceta dela, ela até abriu um pouco mais as pernas para que minha mão entrasse melhor. Ela talvez tentando fugir da situação se virando para frente, olhou para nós dois sorrindo, mas meio desconcertada, tomou alguns goles de cerveja e se levantou, olhou ao redor e caminhou até a beira da água, se virou e acenou para nós fossemos com ela nadar, ela era dona da situação, iríamos fazer o que ela mandasse e eu aceitaria tudo, agora era ela que iria impor os limites. Ela deu a mão para nós dois e fomos enfrentando as ondas até passar onde elas quebravam, eu ficando com a água na altura do peito e ela boiando se apoiando nos meus ombros. Silvio nadou um pouco até mais longe e eu a puxei de frente para podermos conversar, ela me abraçou me envolvendo com os braços e pernas, eu perguntei o que ela queria fazer e ela me respondeu que nada, só curtir um pouco de liberdade, falei que ela estava me deixando louco de tesão então ela me falou para guardar para casa mas levou a mão até o meu pau acariciando-o e sentindo que estava duro como pedra, tentei puxar ela para enfiar a rola nela ali mesmo mas ela não deixou, disse que isso não, que sexo era somente para nós dois e a sós. Coloquei meu dedo na buceta dela enterrando mas ela se impulsionou nadando se afastando de mim. Eu não conseguia entender o que ela queria, será que queria apenas nos provocar, isso seria muito inconsequente pois nem eu nem o Silvio éramos de ferro. Silvio se aproximou dela e nadaram um pouco lado a lado, encostei-me no barco que flutuava ancorado e os dois vieram nadando em minha direção, Su tentou subir e não conseguiu, Silvio foi ajudá-la e segurou-a na cintura tentando impulsinar, a bunda dela batia no peito dele e deslisava, no mínimo ele estava aproveitando e dando umas belas encoxdas nela, agente ria e a impessão que se dava era que ela não queria subir, em poucas tentativas e naquele esfrega Silvio foi se aproveitando, com o corpo liso dela as mãos dele escorregavam certamente intencionalmente até que ele chegou a abraçar ela por trás, ela tentava subir e ele ajudava agora segurando-a pelas axilas, quando a tentativa de subir falhava ela escorregava de costas ao encontro do corpo dele que a abraçava e desavergonhadamente segurava os seios dela, as duas mãos dele envolviam os seios dela, isso é o que eu podia ver mas, depois ela me confessou as minhas suspeitas, ele com uma mão boba por debaixo d'água alisou varias vezes a buceta chegando, dava para perceber assim que o corpo dela afundava na água os braços dele mudavam de posição, fui até mais perto para ajudar, calcei o pé dela com uma das mãos e fui levantando a perna dela, fiquei admirando uma cena que eu nunca imaginaria ver, ela tentando lançar uma das pernas para cima do barco arreganhou a buceta bem na cara dele, fui ajudar também e vi que seus lábios se abriam e até o cuzinho se arreganhava, Silvio a amparou segurando por debaixo de uma das coxas e empurrou para cima. Ela sentada passou a mão nas nossas cabeças e agradeceu, ironizamos fazendo brincadeiras de como seria se ela fosse gorda. Embora o clima fosse de total descontração tinha uma tensão entre nós provocada pelo tesão e pela situação que nunca tínhamos vivenciado. Com muito mais facilidade subimos e sentamos ao lado dela no barco. 
O tempo passou sem mais nada ocorrer, de vez enquando passava um barco distante de pescadores, nadamos de volta para areia, tomamos mais algumas cervejas e decidimos ir embora. Fomos até a pequena piscina formada na areia pela água que escorria de uma rocha para tirar o Sal e areia do corpo, eu falo piscina mas a profundidade não devia ter mais que 2 palmos de altura, o correto seria dizer poça, Su se agaixou e encheu uma garrafa plástica de água mineral que estava vazia, jogou na própria cabeça e em seguida se ensaboou, melher é sempre previnida, ela tinha uma bolsinha plástica com sabonete, shampoo e etc, eu e o Silvio nos revezávamos enchendo e jogando água sobre o corpo tentando remover a areia. Sú reclamou alguma coisa inaldível, pegou a garrfa de água da minha mão, jogou um pouco de água em mim e começou a me ensaboar, como quem banha uma criança ela jogava água por todo meu corpo e esfregava, dedicou-se com um carinho especial na minha rola até massageando meu saco, quando minha rola começou a endurecer ela foi para minhas costas, jogou mais um pouco de água e parou. Silvio que assistia ao lado recebeu de volta a garrafinha e Su estendeu o sabonete para ele, maliciosamente brincando ele perguntou se não iria ganhar banhinho também, Su ironizando disse que ele já estava muito grandinho e sabia se lavar sozinho. Ele fez uma cara de criança chorando, Su olhou para mim como quem pede permissão aguardando meu pronunciamento, em resumo bastava uma ordem minha porque a fim ela estava, só queria tirar o peso da consciencia. Autorizei e fiquei assistindo minha mulher banhar meu amigo completamente nú, igual a mim ela começou no peito dele, as tetas dela roçavam os braços dele, Silvio tem quase a mesma altura que eu, é apenas um pouco mais baixo, o peito dele é peludo e as mãos dela acariciavam mais que lavavam, ela foi descendo até chegar na barriga dele e vagarosamente foi levando uma mão até os pelos que novamente começavam abaixo do umbigo, não se atrevia a descer muito, sua mão ía até onde começavam os pelos pubianos e subia novamente até o umbigo até que repentinamente ela criou coragem e desceu completamente passando a mão sobre a rola dele, pegou com a mão cheia de sabonete e vagarosamente foi até a cabeça do pau que se escondeu por debaixo da pele, ela me deu para encher novamente a garrafinha e quando voltei a olhar ela punhetava levemente a rola dele que crescia na mão dela, ela pegou no saco dele e massageou como eu adoro que ela faça comigo, a rola dele estava ereta e seus olhos fechados, ela continuou a punhetar devagar fazendo a cabeça da rola saltar para fora o máximo que podia, minha rola também estava dura, abracei-a por trás e comecei a acariciar a buceta dela que estava úmida e quente. Abri um pouco as pernas dela e minha rola entrou sem forçar, continuei comendo ela enquanto ela punhetava ele, em pouco tempo ela ficou curvada chupando o pau dele e eu comendo a buceta dela por trás dando estocadas fortes puxando a bunda dela fortemente contra meu pau. Silvio trocou de posição comigo, ela se apoiou numa pedra e ele começou a fode-la também por trás, acabou deitando ela na areia e ficou comendo minha esposa na posição de franguinha, Su só faltava chorar de tanto prazer, quando ele foi gozar tirou o pau dela e jatos de porra voaram pela barriga, peitos e até na cara dela, ela se sentou e eu passei por cima dela ficando de pé enfiei minha rola na boca dela e também gozei, ela engoliu minha porra. 
Relaxamos um pouco, tomamos banho e fomos dar uma segunda trepada em casa. Não fomos mais pescar no final de semana.
(Marshall  - http://delicia.jp/EroticoS/fetiches.cgi?n=8)